INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA

Os processos imunológicos envolvidos na defesa do organismo são afetados pelo estado nutricional. Assim, um desequilíbrio crônico positivo entre a ingestão e o gasto de energia leva a situações de obesidade e existe uma ligação entre o tecido adiposo e as células de defesa do organismo. Essa interação é ilustrada na obesidade, onde o excesso de adiposidade e o comprometimento da função imune foram descritos em humanos e em roedores geneticamente obesos. No entanto, existem informações limitadas e frequentemente controversas comparando a imunidade em indivíduos obesos e não obesos, bem como sobre os mecanismos celulares e moleculares implicados. Em termos gerais, os dados clínicos e epidemiológicos apóiam a evidência de que a incidência e gravidade de tipos específicos de doenças infecciosas são maiores em pessoas obesas em comparação com indivíduos magros, juntamente com a ocorrência de respostas deficientes de anticorpos a antígenos em indivíduos com sobrepeso e obesidade. A leptina é um hormônio produzido pelas células de gordura, que age diretamente no cérebro e que tem como principais funções controlar o apetite, reduzir a ingestão de alimentos e regular o gasto energético, permitindo manter o peso corporal e pode desempenhar um papel fundamental na ligação do estado nutricional com a função das células T. É importante lembrar que mais pesquisas são necessárias para esclarecer as implicações clínicas das alterações induzidas pela obesidade na função imunológica, que assim mesmo sabe-se que interfere muito na imunologia. As complexidades e heterogeneidade das defesas do hospedeiro em relação à resposta imune em diferentes circunstâncias nutricionais que afetam o balanço energético requerem um estudo integral das células imunocompetentes, seus subconjuntos e produtos, bem como sistemas indutores / reguladores específicos e inespecíficos. Nesse contexto, mais pesquisas são necessárias para esclarecer as implicações clínicas das alterações induzidas pela obesidade na função imunológica. A vulnerabilidade relacionada à obesidade a doenças infecciosas pode ser devido à inflamação crônica de baixo grau existente na obesidade, hiperglicemia, hiperinsulinemia e hiperleptinemia, que levam ao enfraquecimento das respostas imunes inatas e adaptativas.

NÃO É SÓ NOSSA OPINIÃO; Lamas O, Marti A, Martínez JA.Eur J Clin Nutr., Jéquier E.Ann NY Acad Sei., PM Moraes-Vieira, Bassi EJ, Araujo RC, Câmara NO., Secombe P, Harley S, Chapman M, Aromataris E.JBI Database System Rev Implement Rep., Stallone DD.Nutr Rev., É UM PESQUISA PROSPECTIVA RESUMIDA DE VAN DER HÄÄGEN ATRAVÉS DE SEU DIRETOR CIENTÍFICO DR. CAIO JR, JOÃO SANTOS – DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI E EDITORAÇÃO SRA. SUELENE SIQUEIRA. SE NECESSÁRIO ESTAMOS À DISPOSIÇÃO PARA DÚVIDAS E PODEM NOS PROCURAR, NOS TELEFONES 55-11-98197-4706/2371-3337 SÃO PAULO – BRASIL. DEVERÁ CONSULTAR O SEU MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA, CASO ALGUM DETALHE NÃO TENHA SIDO CONTEMPLADO NESSE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA – ENDOCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS – CRM 20611 ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI – CRM 28930. SÃO PAULO- BRASIL. 23/03/2021

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