CRESCER EM ALTURA “IN FOCO”; Parte 4

A IMPORTÂNCIA DESTE TEMA PARA CONHECIMENTO OU PARA QUE POSSA INTERESSAR PESSOAS PREOCUPADAS COM O ASSUNTO É DE EXTREMA RELEVÂNCIA, EMBORA É ELABORADO DE FORMA RESUMIDA E O MAIS SIMPLES POSSÍVEL PARA O ENTENDIMENTO, SENDO ESTE A 4ª SINOPSE SEQUENCIAL, VISTO QUE A INTENSIDADE DAS DOENÇAS QUE PODEM ACOMETER NA MATURAÇÃO ORGÂNICA NA ÉPOCA INTRA-ÚTERO, NEONATAL, CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL, ADOLESCENTE, PRÉ-PÚBERE E PÚBERE É MUITO EXTENSA. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

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O seu Endocrinologista e Neuroendocrinologista de confiança e experiente, poderá complementar outros detalhes que podem ser importantes para aprofundar nesse tema apaixonante para os especialistas, em sendo uma pesquisa prospectiva e um tema fértil atual para a ciência. AUXOLOGIA. O estudo científico do crescimento e maturação de crianças (auxologia) começou há cerca de 250 anos e ainda é uma ferramenta indispensável para Endocrinologista, Neuroendocrinologista e suas subdivisões.

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A maioria dos endocrinologistas e neuroendocrinologistas concordam que a base para o diagnóstico de que a Deficiência de hormônio de crescimento – DGH na infância é baseada em uma comparação do padrão de crescimento da criança com as normas estabelecidas. Uma visão consensual concluiu que a avaliação clínica da criança com retardo de crescimento é o parâmetro mais útil no diagnóstico de distúrbios do crescimento e questionou o status das medidas de GH – hormônio de crescimento isoladamente como o “padrão ouro” de diagnóstico.

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Erros em medições de comprimento ou altura podem ser o resultado de equipamentos não confiáveis. Por este motivo, todos os aparelhos devem ser verificados com freqüência. Mais frequentemente, os procedimentos de medição estão em falta, talvez no posicionamento do sujeito ou na localização de pontos de referência adequados. Principalmente nos diversos gráficos como possíveis padrões
que têm duas consequências. Uma é a precocidade sexual. O outro é o desenvolvimento epifisário (evolução na formação óssea definitiva) acelerada, que causa rápido crescimento na infância, mas um avanço mais rápido da idade óssea. Como resultado, a idade avançada essa é maior se em comparação com a idade cronológica, mas fica atrás da idade óssea acentuadamente acelerada na maioria dos casos.Se o seu crescimento não for interrompido, o que é muito pouco provável, se não houver uma interferência profissional, essas crianças altas serão adultas de baixas estaturalmente (curtas longitudinalmente ou seja altura baixa) porque o fechamento precoce da epífise impede o crescimento linear prematuramente. Será pensado que terá uma pessoa alta na família nas fases de crescimento anteriores, na verdade indicará que terá em um futuro próximo, anão ou um indivíduo muito baixo precocemente antes da puberdade, e a defasagem da estatura estará a quem da idade óssea (a placa de crescimento irá fechar antes do tempo correto). Além desse fator poderá apresentar maturação corporal e pelos antes do tempo em todo o corpo e no caso das meninas as mamas inadequadas presentes precocemente ou aumentadas sensivelmente, devendo também ser considerada as característica genéticas familiares sem precocidade.

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Existem dois tipos de precocidade sexual: a puberdade precoce dependente de gonadotropinas (PPDG), também conhecida como puberdade precoce (ou verdadeira), refere-se à ocorrência precoce da puberdade normal. A puberdade precoce foi historicamente definida como desenvolvimento sexual em meninas antes dos oito anos de idade e em meninos antes dos nove anos de idade; no entanto, dados para meninas, particularmente meninas afrodescendentes, indicam que a idade de início da puberdade normal em geral ocorre em mais jovens.

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As marcas da puberdade precoce são o crescimento acelerado e a idade óssea avançada, além do desenvolvimento das mamas em meninas e aumento do pênis e crescimento sexual de pelos em meninos. O padrão de secreção de gonadotrofinas hipofisárias e esteróides sexuais gonadais é normal, porém precoce.

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A puberdade precoce independente de gonadotrofinas (GIPP), também conhecida como puberdade precoce periférica, refere-se à precocidade sexual devido a distúrbios adrenais ou gonadais (ou raramente à produção de tumor de gonadotrofina coriônica humana em meninos). Este padrão também pode ser visto no contexto da síndrome de McCune-Albright ou exposição a esteróides sexuais exógenos.

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As manifestações clínicas são semelhantes às da puberdade precoce dependente de gonadotropinas (PPDG), exceto que o desenvolvimento sexual pode ser o do sexo oposto, p. ex., efeitos androgênicos em meninas com hiperplasia adrenal congênita incluindo hipertricose (aumento de pelos e acne entre outros problemas). Crianças com hipertireoidismo crônico não tratado raramente podem ter um padrão semelhante com crescimento rápido acompanhado de maturação epifisária precoce. O tempo puberal é geralmente normal.

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É obvio que possui outras doenças inclusive Metabólicas, neuroendócrinas, endócrinas e mesmo nutricionais que devem ser avaliadas por especialistas dessas áreas. Praticamente todas essas doenças são tratáveis ou compensáveis e não se deve deixar de corrigir, ou privar pacientes de corrigir a estatura linear, altura ou estatura longitudinal em tendo possibilidade.

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Entretanto não é possível em uma avaliação prospectiva resumida completar a GRANDE QUANTIDADE de doenças que causam diminuição do crescimento estatural, linear ou altura, o que faremos em outros artigos sequenciais, 5ª. Parte dessa pesquisa prospectiva complexa.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS;
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, crescer em altura in foco parte 1ª.; transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha no crescimento, principalmente as que comprometem nossas glândulas como a hipófise (pineal) ou áreas neurais no hipotálamo; Academy.edu.com. fev. 2019. parte 1ª.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescer em altura in foco; parte 2ª., Transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha na fase de crescimento. Opinião de especialistas endocrinologistas. Academy.edu.com. Fev, 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescer em altura in foco; parte 3ª., crescer em altura in foco; transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha no crescimento, principalmente as que comprometem nossas glandulas como a hipofise (pineal) ou áreas neurais no hipotálamo; Academy.edu.com. fev. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescimento in foco; baixa estatura na fase infantil, juvenil, adolescente, pré-púbere e púbere e consequências na fase adulta. SET 2018. Academy.edu.com.
Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Crescimento in foco; estatura baixa e alta: um novo paradigma emerge. Opinião de especialistas. A baixa estatura sempre representou tanto para crianças, infantil e juvenil, adolescentes bem como para os pais ou responsáveis uma grande preocupação devido aos estigmas, os mitos assim como os fatores de saúde que os envolve, mas os conhecimentos científicos e tecnologia estão mudando aceleradamente. Fisiologia–endocrinologia–neurociência endócrina (neuroendocrinologia) – genética–endócrino pediatria -Auxologia (subdivisões da endocrinologia): Caio
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