CRESCER EM ALTURA IN FOCO; Parte 6

TRANSTORNOS SISTÊMICOS COM EFEITOS SECUNDÁRIOS NO CRESCIMENTO – QUASE QUALQUER DOENÇA GRAVE PODE CAUSAR FALHA NA FASE DE CRESCIMENTO ESTATURAL, LINEAR OU LONGITUDINAL (ALTURA) NA ÉPOCA INTRA ÚTERO, NEONATAL, CRIANÇAS INFANTIL, JUVENIL, ADOLESCENTE PRÉ PÚBERE E PÚBERE QUE É UMA PESQUISA PROSPECTIVA MUITO EXTENSA; OPINIÃO DE ESPECIALISTAS ENDOCRINOLOGISTAS E NEUROENDOCRINOLOGISTAS.
AS PATOLOGIAS (DOENÇAS) PRIMÁRIAS QUE AFETAM SECUNDARIAMENTE O CRESCIMENTO ESTATURAL, ASSIM COMO AS SÍNDROMES ESPECIFICAS QUE PODEM COMPROMETER TANTO PRIMARIAMENTE COMO SECUNDARIAMENTE, É UM ASSUNTO IMPORTANTE QUE DE FORMA RESUMIDA E MAIS ABRANGENTE POSSÍVEL ESTAMOS FAZENDO SYNOPSIS PARA QUEM NECESSITA DESSAS OBSERVAÇÕES.
ENTRETANTO ESSAS SITUAÇÕES SÃO MAIS EXTENSAS DO QUE PODEMOS RESUMIR, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. SENDO ESTA A 6ª. SINOPSE SEQUENCIAL, O LEITOR DEVE COMPLEMENTAR COM AS PARTES , , , 4ª E . E EVENTUALMENTE OUTRAS COMPLEMENTARES SEQUENCIAIS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

1

CRESCIMENTO ADEQUADO É SINÔNIMO DE BOA SAÚDE, SE CONSIDERADO MEIO AMBIENTE, GENÉTICA ADEQUADA, SEM DOENÇAS CRÔNICAS, BOA ESTATURA, SEM MUTAÇÕES, SEM DEFORMIDADES ÓSSEAS, UM EQUILÍBRIO HORMONAL, FISIOLÓGICO E METABÓLICO, MATURAÇÃO ADEQUADA, ENTRETANTO BAIXA ESTATURA NEM SEMPRE É SINAL DE COMPROMETIMENTO, EVENTUALMENTE PODE SER CORRIGIDO, MAS NÃO DEVEMOS DEIXAR PASSAR EM BRANCO, SEM UMA AVALIAÇÃO PROFUNDA…
É um equivoco que vem ocorrendo a alguns anos onde achávamos que o crescimento estatural em indivíduos em formação ou maturação desde a fase intra-útero, neo natal, crianças, é fruto de apenas uma disfunção do eixo GH – hormônio de crescimento e o IGF -I (fator de crescimento similar a insulina) produzida no figado, pesquisas cientificas muito atualizadas já firmaram conceitos muito mais amplos, sejam de ordem genética, doenças crônicas, medicamentos mal orientados, mutações, Meio Ambiente, problemas de dieta ou dietético, comprometimento da placa de crescimento, outros problemas hipotalâmico – hipofisário e outros problemas abrangentes.

2

Não podemos nos esquecer que em nosso organismo individual, ou seja não existem duas pessoas absolutamente não individuais e com mecanismo orgânicos e metabólicos perfeitos, quando normais. Vamos ater em um detalhe muito importante. Mutações SHOX – Mutações na baixa estatura O gene contendo HOmeoboX (SHOX) no cromossomo X causa uma síndrome na qual a manifestação primária é a baixa estatura, que tende a ser mais grave em meninas. Além da baixa estatura, indivíduos com essa mutação tendem a ter antebraços e pernas inferiores mais curtos (com redução do comprimento do braço e do comprimento da perna em relação ao tronco), deformidade de Madelung no antebraço (displasia focal da fise radial distal).

3

THE ROLE OF THE SHOX GENE IN THE PATHOPHYSIOLOGY OF TURNER SYNDROME
Cúbito valgo (aumento do ângulo de transporte do braço), palato alto arqueado e hipertrofia muscular (refletida como uma aparência curta e encorpada), em comparação com aqueles com baixa estatura idiopática, mas sem mutação SHOX. Essas anormalidades esqueléticas são semelhantes às observadas em muitos pacientes com síndrome de Turner. Entretanto são mutações de causas diferentes. O gene SHOX é encontrado na região pseudo-autossômica dos cromossomos X e Y e também é responsável pela baixa estatura e deformidades esqueléticas associadas à síndrome de Turner, discondrosteose de Leri-Weill e displasia mesomélica de Langer.

4.png

DISCONDROSTEOSE DE LERI-WEILL E DISPLASIA MESOMÉLICA DE LANGER.
Anomalias no cromossomo sexual são causadas por anormalidades numéricas (por exemplo, aneuploidias como a monossomia do cromossomo X) ou defeitos estruturais (por exemplo, isocromossomo Xq levando à síndrome de Turner) envolvendo os cromossomos X e Y. Anormalidades cromossômicas sexuais congênitas ocorrem em pelo menos 1 em 448 nascimentos. A síndrome de Turner é uma condição em mulheres na qual há perda parcial ou completa de um cromossomo X. Isso causa sintomas como problemas de crescimento estatural e desenvolvimento sexual . Em 15% dos pacientes com síndrome de Turner, a anormalidade estrutural é o isocromossomo X, que é composto de duas cópias do braço q (i (Xq).

5

As aneuploidias perturbam o delicado equilíbrio dos produtos gênicos nas células. Por definição, as células aneuplóides têm um número anormal de cromossomos. Como cada cromossomo contém centenas de genes , a adição ou a perda de até mesmo um único cromossomo interrompe o equilíbrio existente nas células e, na maioria dos casos, não é compatível com a vida.

6

Usando as ferramentas da citogenética moderna , os cientistas forneceram recentemente novos insights sobre as origens da aneuploidia . Os pesquisadores agora reconhecem que os gametas aneuploides são produzidos em taxas surpreendentemente altas em meioses humanos , e que pouquíssimos embriões aneuploides são capazes de sobreviver. Atualmente, muita atenção está voltada para a determinação de como desequilíbrios específicos na expressão gênica levam a fenótipos profundos associados a condições aneuploides, como a síndrome de Down , com o objetivo final de desenvolver intervenções terapêuticas.

7.png

O termo “fenótipo” refere-se às propriedades físicas observáveis de um organismo; estes incluem a aparência, desenvolvimento e comportamento do organismo. O fenótipo de um organismo é determinado pelo seu genótipo, que é o conjunto de genes que o organismo carrega, bem como pelas influências ambientais sobre esses genes. Devido à influência de fatores ambientais, organismos com genótipos idênticos, como gêmeos idênticos, acabam expressando fenótipos não-idênticos porque cada organismo encontra influências ambientais únicas à medida que se desenvolve. Exemplos de fenótipos incluem altura, comprimento da asa em animais e cor do cabelo em humanos, etc.. Os fenótipos também incluem características observáveis que podem ser medidas em laboratório, como níveis de hormônios ou células sanguíneas.

8

O gene SHOX fornece instruções para fazer uma proteína que regula a atividade de outros genes. Com base nesse papel, a proteína SHOX é chamada de fator de transcrição. O gene SHOX faz parte de uma grande família de genes homeobox, que atuam durante o desenvolvimento embrionário inicial para controlar a formação de muitas estruturas do corpo. Especificamente, o gene SHOX é essencial para o desenvolvimento do esqueleto. Desempenha um papel particularmente importante no crescimento e maturação dos ossos dos braços e pernas, isso levará invariavelmente a baixa estatura também.

9

Uma cópia do gene SHOX está localizada em cada um dos cromossomos sexuais (os cromossomos X e Y) em uma área chamada região pseudo-autossômica. Embora muitos genes sejam exclusivos do cromossomo X ou Y, os genes na região pseudo-autossômica estão presentes em ambos os cromossomos. Como resultado, tanto as fêmeas (que têm dois cromossomos X) quanto os machos (que têm um cromossomo X e um Y) têm duas cópias funcionais do gene SHOX em cada célula.

10

Fica claro que, entretanto não é possível em uma avaliação prospectiva resumida completar a GRANDE QUANTIDADE de doenças que causam diminuição do crescimento estatural, linear ou altura , o que faremos em outros artigos sequenciais, 7ª. Parte dessa pesquisa prospectiva complexa. Portanto, Quando um diagnóstico da síndrome de Turner é realizado no período pré-natal, os pais devem receber aconselhamento genético detalhado, além do comprometimento em especificamente, o gene SHOX é essencial para o desenvolvimento do esqueleto.

11

MUTAÇÕES NA BAIXA ESTATURA O GENE CONTENDO HOMEOBOX (SHOX) NO CROMOSSOMO X CAUSA UMA SÍNDROME NA QUAL A MANIFESTAÇÃO PRIMÁRIA É A BAIXA ESTATURA, QUE TENDE A SER MAIS GRAVE EM MENINAS.
Desempenha um papel particularmente importante no crescimento e maturação dos ossos dos braços e pernas, isso levará invariavelmente por ocasião da ÉPOCA INTRA ÚTERO, NEONATAL, CRIANÇAS INFANTIL, JUVENIL, ADOLESCENTE PRÉ PÚBERE E PÚBERE de forma sequencial considerando as fases que podem comprometer a baixa estatura patológicas também.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, crescer em altura in foco parte 1ª.; transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha no crescimento, principalmente as que comprometem nossas glandulas como a hipofise (pineal) ou áreas neurais no hipotálamo; Academy.edu.com. fev. 2019. parte 1ª.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescer em altura in foco; parte 2ª., Transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha na fase de crescimento. opinião de especialistas endocrinologistas. Academy.edu.com. Fev, 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescer em altura in foco; parte 3ª., crescer em altura in foco; transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha no crescimento, principalmente as que comprometem nossas glandulas como a hipofise (pineal) ou áreas neurais no hipotálamo; Academy.edu.com. fev. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescer em altura in foco; parte 4ª., crescer em altura in foco; transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha no crescimento, principalmente as que comprometem nossas glandulas como a hipofise (pineal) ou áreas neurais no hipotálamo; Academy.edu.com. fev. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescer em altura in foco; parte 5ª., crescer em altura in foco; transtornos sistêmicos com efeitos secundários no crescimento – quase qualquer doença grave pode causar falha no crescimento, principalmente as que comprometem nossas glandulas como a hipofise (pineal) ou áreas neurais no hipotálamo; Academy.edu.com. fev. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescimento in foco; baixa estatura na fase infantil-juvenil, adolescente, pré púbere e púbere e consequências na fase adulta. SET 2018. Academy.edu.com.
Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Crescimento in foco; estatura baixa e alta: um novo paradigma emerge. opinião de especialistas. A baixa estatura sempre representou tanto para crianças, infantil e juvenil, adolescentes bem como para os pais ou responsáveis uma grande preocupação devido aos estigmas, os mitos assim como os fatores de saúde que os envolve, mas os conhecimentos científicos e tecnologia estão mudando aceleradamente. Fisiologia–endocrinologia–neurociência-endocrina (neuroendocrinologia) – genética–endócrino-pediatria -Auxiologia (subdivisões da endocrinologia): Caio
Turner HH. A syndrome of infantilism, congenital webbed neck, and cubitus valgus. Endocrinology 1938; 28:566.
Z Kinderheilk. Über typische Kombinationsbilder multipler Abartungen. Eur J Pediatr 1930; 49:271.
Bondy CA, Turner Syndrome Study Group. Care of girls and women with Turner syndrome: a guideline of the Turner Syndrome Study Group. J Clin Endocrinol Metab 2007; 92:10.
Cockwell A, MacKenzie M, Youings S, Jacobs P. A cytogenetic and molecular study of a series of 45,X fetuses and their parents. J Med Genet 1991; 28:151.
Nielsen J, Wohlert M. Chromosome abnormalities found among 34,910 newborn children: results from a 13-year incidence study in Arhus, Denmark. Hum Genet 1991; 87:81.
Gunther DF, Eugster E, Zagar AJ, et al. Ascertainment bias in Turner syndrome: new insights from girls who were diagnosed incidentally in prenatal life. Pediatrics 2004; 114:640.
RABEN MS. Treatment of a pituitary dwarf with human growth hormone. J Clin Endocrinol Metab 1958; 18:901.
Rona RJ, Tanner JM. Aetiology of idiopathic growth hormone deficiency in England and Wales. Arch Dis Child 1977; 52:197.
Murray PG, Dattani MT, Clayton PE. Controversies in the diagnosis and management of growth hormone deficiency in childhood and adolescence. Arch Dis Child 2016; 101:96.
Human growth hormone (somatotropin) for the treatment of growth failure in children, NICE, 2010. http://www.nice.org.uk/guidance/TA188 (Accessed on January 05, 2016).
Strasburger CJ, Wu Z, Pflaum CD, Dressendörfer RA. Immuno functional assay of human growth hormone (hGH) in serum: a possible consensus for quantitative hGH measurement. J Clin Endocrinol Metab 1996; 81:2613.
Houchin LD, Rogol AD. The therapeutic efficacy and use of growth hormone-releasing hormone in the treatment of idiopathic growth hormone deficiency. Today’s Therapeutic Trends 1999; 17:85.
Tanner J. Auxology. In: The Diagnosis and Treatment of Endocrine Disorders in Childhood and Adolescence, Kappy MS, Blizzard RM, Migeon CJ (Eds), Charles C Thomas, Springfield 1994. p.137.
Rosenfeld RG, Albertsson-Wikland K, Cassorla F, et al. Diagnostic controversy: the diagnosis of childhood growth hormone deficiency revisited. J Clin Endocrinol Metab 1995; 80:1532.
Rogol AD, Hayden GF. Etiologies and early diagnosis of short stature and growth failure in children and adolescents. J Pediatr 2014; 164:S1.
Pérez Jurado LA, Argente J. Molecular basis of familial growth hormone deficiency. Horm Res 1994; 42:189.
Phillips JA 3rd, Cogan JD. Genetic basis of endocrine disease. 6. Molecular basis of familial human growth hormone deficiency. J Clin Endocrinol Metab 1994; 78:11.
Mangalam HJ, Albert VR, Ingraham HA, et al. A pituitary POU domain protein, Pit-1, activates both growth hormone and prolactin promoters transcriptionally. Genes Dev 1989; 3:946.
Li S, Crenshaw EB 3rd, Rawson EJ, et al. Dwarf locus mutants lacking three pituitary cell types result from mutations in the POU-domain gene pit-1. Nature 1990; 347:528.
Cohen LE, Wondisford FE, Salvatoni A, et al. A “hot spot” in the Pit-1 gene responsible for combined pituitary hormone deficiency: clinical and molecular correlates. J Clin Endocrinol Metab 1995; 80:679.
Pellegrini-Bouiller I, Bélicar P, Barlier A, et al. A new mutation of the gene encoding the transcription factor Pit-1 is responsible for combined pituitary hormone deficiency. J Clin Endocrinol Metab 1996; 81:2790.
Takagi M, Kamasaki H, Yagi H, et al. A novel heterozygous intronic mutation in POU1F1 is associated with combined pituitary hormone deficiency. Endocr J 2017; 64:229.
Sobrier ML, Tsai YC, Pérez C, et al. Functional characterization of a human POU1F1 mutation associated with isolated growth hormone deficiency: a novel etiology for IGHD. Hum Mol Genet 2016; 25:472.
Wu W, Cogan JD, Pfäffle RW, et al. Mutations in PROP1 cause familial combined pituitary hormone deficiency. Nat Genet 1998; 18:147.
Zygmunt-Górska A, Starzyk J, Adamek D, et al. Pituitary enlargement in patients with PROP1 gene inactivating mutation represents cystic hyperplasia of the intermediate pituitary lobe. Histopathology and over 10 years follow-up of two patients. J Pediatr Endocrinol Metab 2009; 22:653.
Alan D Rogol, MD, PhD Section Editors: Peter J Snyder, MD Mitchell E Geffner, MD Deputy Editor: Alison G Hoppin, MD Jan 2019. Causes of short stature PubMed
Daughaday WH. Visão geral do eixo hormônio do crescimento – hipótese da somatomedina. Pediatr Nephrol. 2000; 14 (7): 537-40. [ PubMed]
Wudy SA, Hagemann S, Dempfle A, et al. Crianças com baixa estatura idiopática são comedores pobres e têm índice de massa corporal diminuído. Pediatria. 2005; 116 (1): e52-7. [ PubMed ]
Lifshitz F, CD de Cervantes. Baixa estatura. Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica . 3 ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1996: 1-18.
Sandberg DE, Brook AE, Campos SP. Baixa estatura: uma carga psicossocial que requer terapia com hormônio de crescimento? Pediatrics 1994; 94 : 832-840. [ PubMed ]
Sandberg DE, MacGillivray MH. Terapia hormonal de crescimento na deficiência de hormônio do crescimento na infância: resultados antropométricos e psicológicos em adultos. Endócrino [Na imprensa.] [ PubMed ]
Allen DB, Johanson AJ, da Blizzard RM. Tratamento com hormônio de crescimento Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica. 3 ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1996: 61-81.
Sandberg DE. Baixa estatura: aspectos intelectuais e comportamentais. Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica . 3 ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1996: 149-162.
Cuttler L, Silvers JB, Singh J, et al. Terapia de baixa estatura e hormônio de crescimento: um estudo nacional de padrões de recomendação médica. JAMA 1996; 276: 531-537. [ PubMed]
Faraone SV, Biederman J, Morley CP, Spencer TJ. Effect of stimulants on height and weight: a review of the literature. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry 2008; 47:994.
Lifshitz F, Moses N. Nutritional dwarfing: growth, dieting, and fear of obesity. J Am Coll Nutr 1988; 7:367.
Allen DB. Growth suppression by glucocorticoid thera therapy. Endocrinol Metab Clin North Am 1996; 25:699.
Punthakee Z, Legault L, Polychronakos C. Prednisolone in the treatment of adrenal insufficiency: a re-evaluation of relative potency. J Pediatr 2003; 143:402.
Allen DB, Julius JR, Breen TJ, Attie KM. Treatment of glucocorticoid-induced growth suppression with growth hormone. National Cooperative Growth Study. J Clin Endocrinol Metab 1998; 83:2824.
Wolthers OD, Pedersen S. Growth of asthmatic children during treatment with budesonide: a double-blind trial. BMJ 1991; 303:163.
Doull IJ, Freezer NJ, Holgate ST. Growth of prepubertal children with mild asthma treated with inhaled beclomethasone dipropionate. Am J Respir Crit Care Med 1995; 151:1715.
Lai HC, Fitz Simmons SC, Allen DB, et al. Risk of persistent growth impairment after alternate-day prednisone treatment in children with cystic fibrosis. N Engl J Med 2000; 342:851.
Sanderson IR. Growth problems in children with IBD. Nat Rev Gastroenterol Hepatol 2014; 11:601.
Sawczenko A, Sandhu BK. Presenting features of inflammatory bowel disease in Great Britain and Ireland. Arch Dis Child 2003; 88:995.
Vasseur F, Gower-Rousseau C, Vernier-Massouille G, et al. Nutritional status and growth in pediatric Crohn’s disease: a population-based study. Am J Gastroenterol 2010; 105:1893.
Hernández M, Argente J, Navarro A, et al. Growth in malnutrition related to gastrointestinal diseases: coeliac disease. Horm Res 1992; 38 Suppl 1:79.
Liem JJ, Rosenberg AM. Growth patterns in juvenile rheumatoid arthritis. Clin Exp Rheumatol 2003; 21:663.
Bechtold S, Roth J. Natural history of growth and body composition in juvenile idiopathic arthritis. Horm Res 2009; 72 Suppl 1:13.
Polito C, Strano CG, Olivieri AN, et al. Growth retardation in non-steroid treated juvenile rheumatoid arthritis. Scand J Rheumatol 1997; 26:99.
McSherry E, Morris RC Jr. Attainment and maintenance of normal stature with alkali therapy in infants and children with classic renal tubular acidosis. J Clin Invest 1978; 61:509.
Nandagopal R, Laverdière C, Mulrooney D, et al. Endocrine late effects of childhood cancer therapy: a report from the Children’s Oncology Group. Horm Res 2008; 69:65.
Clayton PE, Shalet SM, Morris-Jones PH, Price DA. Growth in children treated for acute lymphoblastic leukaemia. Lancet 1988; 1:460.
Ogilvy-Stuart AL, Shalet SM. Growth and puberty after growth hormone treatment after irradiation for brain tumours. Arch Dis Child 1995; 73:141.
Ogilvy-Stuart AL, Stirling HF, Kelnar CJ, et al. Treatment of radiation-induced growth hormone deficiency with growth hormone-releasing hormone. Clin Endocrinol (Oxf) 1997; 46:571.
Constine LS, Woolf PD, Cann D, et al. Hypothalamic-pituitary dysfunction after radiation for brain tumors. N Engl J Med 1993; 328:87.
Clarson CL, Del Maestro RF. Growth failure after treatment of pediatric brain tumors. Pediatrics 1999; 103: E37.
Collet-Solberg PF, Sernyak H, Satin-Smith M, et al. Endocrine outcome in long-term survivors of low-grade hypothalamic/chiasmatic glioma. Clin Endocrinol (Oxf) 1997; 47:79.
Karlberg J, Kjellmer I, Kristiansson B. Linear growth in children with cystic fibrosis. I. Birth to 8 years of age. Acta Paediatr Scand 1991; 80:508.
Thommessen M, Heiberg A, Kase BF. Feeding problems in children with congenital heart disease: the impact on energy intake and growth outcome. Eur J Clin Nutr 1992; 46:457.
Obermannova B, Pfaeffle R, Zygmunt-Gorska A, et al. Mutations and pituitary morphology in a series of 82 patients with PROP1 gene defects. Horm Res Paediatr 2011; 76:348
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17